sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Portrait

Sou uma pessoa normal.
Há quem me chame "complicada", "doida", "invulgar". Mas já conheci outros como eu e como tal esses epítetos não me chocam.

Como muitas outras pessoas, a minha vida exterior não deixa transparecer o que me vai na alma, a maior parte do tempo.
O turbilhão interior esconde-se e revela-se nas minhas cartas de marear, infinitas auroras em busca de algo que (ainda) não encontrei: o último porto acolhedor onde o meu esquife possa ficar de vez ancorado, o ninho nas escarpas de onde eu possa partir em voo livre - para voltar.

Muitas correntes, muitas vidas ficaram para trás, ninhos abandonados onde só restam os grilhões de que me libertei, sem ódio ainda que por vezes com raiva. Não sei ao certo onde fica esse último porto - sabê-lo-ei instintivamente quando o encontrar, pois terá o sabor de regressar a casa.

Nesse dia terminará o tempo das viagens; chegará a hora da shieldlady pronta a defender o seu forte, Éowyn de cabelo escuro que até agora não encontrou um igual... pois até hoje houve quem a quisesse subjugar e quem a quisesse transformar em rainha-mãe, em qualquer dos casos querendo que abandonasse a luta - mas não quem tivesse a força e a coragem de pegar num montante e lutar ao seu lado, costas com costas e lâminas desembainhadas contra o que fosse preciso.

Serão talvez resquícios de vidas passadas que me assombram, ecos do ano em que nasci, ou talvez tenha apenas nascido na época errada, alma a espaços cheia de uma insatisfação indescritível, umas vezes negro sufocante, outras braseiro incandescente, mas que nunca chegou a desaparecer desde a infância. Não, não sei o que é isto. O que sei é que I still haven't found what I'm looking for.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Irian

No ar, no vento
no fogo e na tempestade

Voo.

E sou vento, e sou trovão
Sou tempestade liberta
Sou fogo indomado

De alma em chamas
vivo.

Sou.

On Life and other things

“Life is like a box of chocolates”… can’t agree on that. Sure, among a few rows we’ll find a number of them we aren’t very fond of. But someone will like it, so we offer those gladly.

No, I prefer “Life is what happens while you were making other plans”. Because it is. You think you got it all figured out and then Bam! something happens that knocks your socks off.

You find something you did not expect. You get curious. You try to learn more. The more you learn the more you find it intriguing. You notice details, coincidences. Well, some of those are simple coincidences, but others leave you wondering. And thinking of it a lot more than you first anticipated.

Before you know it it’s under your skin. You feel it, you know it’s there and still you can’t say exactly where or why or how it got in. It makes you feel uncomfortable, not only because it’s there, but also because you have a number of questions you aren’t able to answer. It itches, it burns.
You’re divided, because part of you wants to get rid of it and the other part likes the way you have become so attached to it, even if it doesn’t understand the ifs and whys.
You realize it makes your attention wander off – or your heart beat faster. Side effects you can’t control. It gets more and more space on your mind, ‘til the point you have to get it sorted.

You feel you’ve changed somehow. Maybe you can’t pinpoint exactly what in – or maybe you can. The thing is, you’re no longer the same. You still don’t know why and it bothers you. In fact, it’s the issue itself of not knowing that bothers you the most. Itching and burning.

At some point, you have to make a decision even without all the facts: to drop the ball, cut your losses and get it out of your system… or accept that it’s there, that you like it and simply go for broke and embrace it for the duration.

It’s that choice that defines much of who we are: the way we handle the unknown. Particularly that uncomfortable feeling about the thing that got into your system. Do you ignore it and retreat to safety or go for it and see what happens? What do you value? Stability or adventure? Do you run away or open your arms to it? Do you start accounting what you may lose from the experience or simply take a gamble and whatever the outcome see the experience as a profit?

I know my answer to this.
Do you?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Vollüspa

Está quase a sair.

Ainda só houve uma crítica, mas... 'tou babada so far!
:D
:D
:D

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

260

Amanhã vai ser um dia muito longo.
Horas de viagem, reuniões, mais reuniões.
Acho que nem vale a pena levar a máquina por uma questão de tempo: 1) não sei como vai estar o tempo, se chove ou nem por isso; 2) acho que entre reuniões só vai haver tempo para ir ao WC porque até os cafés se bebem à mesa de trabalho!

Sítio bom para descansar... mesmo bom porque ao serão não há NADA para ser fazer excepto ficar a ver TV ou conduzir mais um bocado para ir a outro lado qualquer. Mas isso é para quem não vai lá para trabalhar.

Aquilo é lindo, mas um bocado a dar para a pasmaceira, sabem?

Dormir, e no dia seguinte mais reuniões antes das horas de viagem de regresso.


Ufa!
Ainda não começou o dia e já estou cansada só de pensar nisso!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Alvorada

Embracing the change... my wings are spreading wider than before.
I think I am almost ready to fly again.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

E ainda...

Porque ela parece decididíssima em expandir-me os horizontes musicais...

(babe, o tal café há-de ficar para a história, garanto... origami airplanes flying all over, geeks and proud of it, whoever feels upset may go sit somewhere else...)

Novos sons

E eis que uma amiga me apresenta uma grande voz...
Gawd, como é que isto ainda não me tinha passado ao alcance dos ouvidos?

Momento fofo

Eu a tentar trabalhar e a minha gata a enroscar-se aos meus pés a pedir mimo...
Já sei que daqui a pouco vou ter o pé dormente, mas não tenho coragem de a enxotar :P

Porque sim

terça-feira, 8 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

Desafio "Acrescenta-me um ponto"

Foi-me lançado pela Mag e à boa maneira portuga (não que eu seja mesmo mesmo portuga mas isso agora não vem ao caso) toca a tratar do assunto só no último dia do prazo...

Texto do desafio:

Esta rubrica surge da necessidade de renovação e intensificação do espírito de unidade e imaginação da blogosfera e pretende que cada um dos bloguistas seleccionados seja autor de um parágrafo de um texto realizado em conjunto por vinte bloguistas.
Assim, passamos a enunciar as seguintes regras:

Regras da Rubrica "Acrescenta-me um ponto!":

1 - O texto, constituído por vinte parágrafos, terá início no blogue "O Sabor da Palavra", segundo o seu autor Gonçalo Cardoso.
2 - Cada bloguista terá direito a um parágrafo de texto com o máximo de cinco linhas.
3 - Após a realização do parágrafo respectivo, cada bloguista terá que seleccionar outro que cumpra a continuidade do texto segundo as regras mencionadas.
4 - Cada bloguista terá o limite máximo de três dias para realização do parágrafo, estando sujeito a desclassificação da rubrica e selecção de novo bloguista por parte do seu autor.
5 - Cada bloguista assinará o seu nome e respectivo blogue na lista dos participantes.
6 - O último participante ou autor do vigésimo parágrafo, finalizará o texto e partilhará com o autor do blogue "O Sabor da Palavra" para a sua divulgação no blogue inicial.
7 - Sejam criativos.

...§§§...

E tudo começa assim…


"Ao fundo ouvia-se o barulho dos pescadores na lota de Aveiro. Mais perto a maresia de Agosto percorria o nosso rosto e o teu sorriso revelava o reflexo da luz solar sobre o mar. A areia fina e molhada envolvia os nossos pés e, de frente um para o outro, estendias-me a mão salgada e preparavas-te para a mais doce revelação..."
"Pensava, enquanto o Sol se punha diante dos nossos olhos... Quão bela é a profundidade de um sonho?! Tiveste medo. Não te revelaste. Mais uma vez, o tempo esvaía-se nas pegadas que se apagam. Tal sangue, tal sofrimento. Larguei-te a mão e prometi a mim mesma que nunca mais ficaria à espera. Chamaste por mim...."
"É sempre complicado quando a vida já é muita e as histórias pesam em vez de preencher... Mas o teu olhar preenchia-me como os fados cantados em noites sobrenaturais e eternas, e a tua boca queria falar, queria dizer, queria murmurar... Diz, pedi eu, diz... "

"Olhas-me nos olhos e acaricias-me as covinhas. Invade-me uma sensação de calor. Pousas os teus lábios nos meus sem dizer nada. A doçura faz-me esquecer, por um instante, as resoluções. O meu coração dispara, desata aos pulos em silêncio. Levas a mão ao bolso e retiras uma pequena caixa.
- Não posso aceitar um presente teu - digo-te baixinho. - Lamento muito. Não tornes as coisas ainda mais complicadas. "

"Ele segura-lhe na mão e eleva-a para junto da sua de modo a tocar na caixinha que ele trouxe para lhe oferecer. Nisto ela fica apreensiva, olhando para a sua mão e retomando o olhar para ele uma vez mais, mas desta com uma expressão de dúvida e angústia. Ele já conhecia bem esta expressão e retomava-lhe um olhar de confiança e de uma ternura irresistível, à qual ela não poderia recusar... "

"No entanto olhando bem fundo dos seus olhos ela recusou ao mesmo tempo que delicadamente pousava um beijo na sua face. Saiu dali a correr, as lágrimas correndo livremente pelo seu rosto. E ele ali ficou sentado, segurando a caixinha nas mãos. Olhou o mar mais apelativo do que nunca e pensou "E porque não?" ao mesmo tempo que se levantava em direcção às ondas que o convidavam a entrar."

"A fuga é sempre mais fácil. O sonho por realizar. O "se" que nos marca e tanto nos impede, como nos impele a agir. E se desta vez abrisse a caixa de Pandora? E se lá dentro estiver a felicidade? A luz momentânea do Sol ou o correr entre a areia e a vagas do mar?
Abdico das lágrimas. Respiro fundo... "

"Abraço o mar com a força de quem ama profundamente e finto-lhe as ondas na tentativa de encontrar uma resposta ao que me queima por dentro. A tal pergunta que dói e que sei ser mais dirigida a mim mesmo do que a ela. E Agora? pensei. Saí da água com o sal a queimar-me o corpo e abanei a cabeça como para afugentar pensamentos desagradáveis. Atrás escuto uma voz doce e rouca... "

"Ainda tentando recuperar das tormentas, que por longos minutos me povoaram a mente debaixo da água cristalina, viro-me lentamente para responder ao chamado da voz doce e rouca nas minhas costas. O sol ofusca-me, mas lá estavas tu de rosto iluminado. Afinal, as tuas lágrimas perderam-se no caminho das dúvidas e abriram um sorriso sem hesitação, na tentativa de resgate de uma última oportunidade:
- Diz!… - e mais uma vez proferiste a palavra num murmúrio, quase suplicante."

“Sorri! Aproximei-me junto do teu medo e poisei a caixa na palma da tua mão. O bater do teu peito, roubava-me o respirar que esperava por algo mais que o ar. Preso nas palavras e num tom trémulo de esperança, disse: - Ainda não vi! Queria ver contigo.
Indecisa entre a vontade de um sim, assombrado pela recente perda, e a vontade de um não, apavorado pela impotência de ser possível, revelaste um “abre” embebido em lágrimas.
O vento, que soprava entre as ondas dos teus cabelos, sussurrava-me os infindáveis cenários.
- Positivo! – Exclamei ao ver o resultado.”

"Senti o que deve sentir alguém quando vê uma coisa assim: o céu caiu-me em cima da cabeça e o coração palpitou junto à boca. Os meus olhos olharam para os teus, à procura de uma reacção - uma que fosse- que me desse uma pista sobre o que sentes também. Vi um mundo novo no teu olhar, uma esperança, um alento. E depois olhei em redor e a praia inteira devolveu a minha inquietação. Lá longe ouviam-se os barulhos na lota e os motores dos barcos a passar. O farol observava-nos, altivo e sobranceiro, como sempre..."

“Fechei os olhos. Senti de novo os medos a enrolarem-me a alma, a fragilidade de algo tão desejado colou-se na pele, as pernas fraquejaram.
E agora? Pensei. E agora? Sinto-me tão pequena e tão cheia deste receio, desta incerteza que me consome, deste medo de um futuro tão desejado quanto temido por tudo o que já havíamos passado.
Abri os olhos e fixei-te. O teu olhar abraçou-me e a tua mão procurou a minha suavemente.
Olha para o mar - diz-me em tom suave e rouco -, lembra-te que o barquinho da Esperança consegue navegar mesmo em águas tumultuosas… desta vez vamos conseguir.”

“Entre o aconchego do abraço e o conforto do corpo junto ao dela, lágrimas rolavam-lhe pela face. A revelação na caixa. A felicidade tantas vezes adiada, estava agora nas suas mãos. Sentiu um nó na garganta. “Não posso voltar atrás”, pensou, “lutei e sofri muito para o conseguir. Há muita gente envolvida. Muita confiança depositada em mim”. Sentiu-se sufocar pela angústia, o coração apertado. Sentiu náuseas. Olhou-o nos olhos e diz-lhe com a voz embargada “Aceitei o lugar na AMI, parto na próxima semana para o Sri Lanka…”

" Parto... e parto sozinha. Afinal a Tua companhia era imaginação minha. Nunca entendeste a verdadeira razão e muito menos a cor do mar onde mergulhavas confiante... o (a)mar não é teu. Nunca foi. Precisamente por isso, não soubeste que o (a)mar te retribuía a vida que querias ter. Tudo te pareceu sempre certo, afinal o mar só tem marés cheias e vazas, não te lembrou que entre umas marés e outras Ele sempre existiu... Lamento vou (a)mar quem precisa. Vou ser amada. Tenho o coração cheio de espuma... espuma essa que nunca viste... e era Tua..."

"Parto... mas nunca sozinha... Parto sempre com a imaginação daquele momento junto ao farol.... Parto sempre com a imaginação da tua recusa em quereres aceitar aquela verdade diferente daquilo que sempre imaginaste para ti... dizem que nunca se pode perder o que nunca foi nosso... sim... dizem mas... eu sei o que foi meu e sei... e sinto que foste meu sim.... os olhos nunca mentem mesmo quando os lábios falam algo oposto...
Parto sozinha sim mas... acompanhada com a sensação de já foste meu uma vez... e quem o foi uma vez... poderá sempre ser mais vezes.... também dizem ... "

"Os dias sucedem-se, rápidos e terríveis, não a deixam pensar no que poderia ser e não é, no que poderia ter sido e não foi. Nos "Se"s da vida.
Prepara a mala, a viagem, as despedidas. Sempre na ausência dele.
Não interessa, pensa. O nosso caminho deixou de ser o mesmo e eu preciso de avançar.
Já no aeroporto, embrenha-se num livro para não pensar em mais nada a não ser na AMI, no desafio.
Uma voz grave, masculina, conhecida de um Passado longínquo, soa-lhe aos ouvidos:
- És tu!!! És mesmo tu!!!"

"Jorge, ressoa o teu nome dentro de mim. E as memórias em catadupa, lançando-se no coração como se o tempo não te tivesse alguma vez tocado. O teu sorriso franco e aberto, a alegria genuína de me ver que sempre foi porta aberta em ti. Os mesmos olhos verdes que me perturbavam os sonhos e me procuravam, ávidos, a boca que de forma vã te tentava esconder. Os braços abertos esperando o meu corpo, para o abraço redentor.
E, dentro de mim, uma súbita e inexplicável vontade de mergulhar neles."


"Conteve-se. Levantou-se devagar e olhou-o de frente, sem conseguir refrear um sorriso: "Há tanto tempo.... "Demasiado", respondeu ele. Timidamente, como se os pés a traíssem, deu dois passos e viu-se envolvida num abraço quente tão acolhedor como o seu velho cobertor de menina. Uma lágrima solitária brilhou sob as pálpebras, mas logo um manancial delas jorrou incontidamente quando a voz profunda se fez ouvir entre os seus cabelos: "Tive tantas saudades tuas!""




Lista de Participantes:

1 - Gonçalo Cardoso (O Sabor da Palavra)
2 - Eli (E o amor acontece?) Dantes "Isso Agora... :)" ou "Eu Sou Nómada"!...
3 - Ana (Construir... Sorrindo)
4 - Myosotis (Myosotis)
5 - Fatinha (Para lá das lentes)
6 - Poetic Girl (Just Me)
7 - izzie (Unleash your thoughts...) [Peço desculpa pela demora. Rosnem à chefe...]
8 - Susana (Ondas e Devaneios)
9 –Sus (Suspiros da Alma)
10 – Jorge (Santo&Pecador)
11 – Star (Pocket full of stars)
12 – Blueangel (Blueangel)
13 – chrysaliis (Chrysaliis)
14 – Apenas Eu (Algodão Doce)
15 – Pequenas Decisões (Eu Mesma)
16 – Fada (Uma Fada na Selva)
17 – Mag (Laranja no Preto)
18 – XR (Post-It's Soltos / Arco-Íris)
19 –
20 –

Neste momento, já que ela voltou a escrever (e eu continuo a gostar imenso do que ela escreve!) encaminho o desafio para a Princesa (Des)encantada, do Destilado. Vamos fazer com que um grego fique de olhos em bico? ;)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Time to

change.
Quando o ritmo pára e a vida estagna, ansiamos por mudança.
O mal é que se/quando ela surge muito depressa nem sempre estamos preparados para aquilo que tanto queríamos. E aí vemo-nos perante a decisão de ter que abrir mão de algo, qualquer que seja a escolha.

Sucks, huh?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Desilusão (ou que treta de país este)

Volta e meia surge anunciado mais um Projecto de apoio ao investimento, ou um Projecto de apoio à recuperação económica das empresas.
Qrens, Patarens ou Fonixrens, interessa é criar almofadinhas para amparar a queda de algumas pobres empresas que não analisaram bem a área de negócio onde se iam meter, ou empresas que se andam a governar com os dinheiros dos projectos de apoios anteriores em vez de o aplicar para aquilo que declararam.

Agora pergunto eu:
Onde é que está o Projecto de Apoio à Recuperação Económica das Pessoas Que Perderam o Emprego Porque a Empresa Onde Trabalhavam Fechou (podendo até ter fechado depois de embolsar apoios do estado para modernizar equipamentos e afins)?
Onde é que está o Projecto de Apoio à Recuperação Financeira das Pessoas que Não Têm Com Que Pagar a Renda Porque a Empresa Onde Trabalham Tem Salários em Atraso (e que mesmo pagando os salários, se vão governando com o IRS e a TSU que descontam aos trabalhadores mas não entregam ao Estado)?

Alguém sabe onde estão esses Projectos??? Existem???
Eu cá gostava de saber.
A sério.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Cobertas? Coberturas?

Que é como quem tenta traduzir de ouvido a palavra "covers".
Por muito bom que seja um original, há versões que lhes emprestam uma outra dimensão, alcance, emoção, whatever.
Chamem-lhe o que quiserem. Para mim, esta é imperdível.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Grrr

Irritam-me as pessoas que tomam (as) outras por certas. És um dado adquirido, não tenho que me preocupar contigo / dar-te atenção / tratar-te bem / etc.
Mais ainda quando além disso não lhes dão o devido valor.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Polaridades

Antes que a Ursa blogueira desanque a coitada da Daniela, deixa cá mostrar o postalinho que ela mandou pelo postcrossing natalício:


Pólo Norte, a moça cumpriu, tá? Eu é que não dava com o cabo do teleléu para passar as fotos, bolas... mea culpa, mea culpa!

Novidades 2011? Há, nem todas boas.
Quando tiver um bocadinho eu conto ;)