60 segundos.
60 minutos.
60 dias.
A velocidade mantém-se elevada, seja a passo rápido ou pressão controlada no acelerador.
Mergulhei de cabeça nesta nova realidade e, em vez de voltar à superfície à procura de terra firme, adaptei-me - como se tivesse ganho um espiráculo que me permite dançar, fluir entre as ondas, contrariar as marés, longe dos seres para quem o mundo subaquático é algo que atemoriza.
Descobri-me afoita, exploradora.
Onde outros se encolhem de medo, eu danço.
Aprendo a cada dia, a cada percurso e em mim deixou de haver lugar para o medo de nadar onde não há pé.
Prestes a entrar num novo reino ainda mais incrível, novos caminhos se abrem à minha frente.
A viagem segue dentro de momentos.