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e onde os colo conforme me dá na telha
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Persistência
Porque é que há coisas (pessoas, objectos, locais, músicas, momentos ...) que às vezes não nos saem da cabeça ? ... mesmo que se tente com MUITA força ?
As músicas entranham-se, umas no cérebro outras na alma. Lita: Houve uma altura em que se ouvia por todo o lado até se tornar cansativo o Dragostea din tei - ia dando em doida! Depois foi o Loituma e os alhos-porros a girar - sons mesmo insidiosos, não é ?
pepita: como os anúncios do Bruno Nogueira àquele banco que dava asas ou a outra de "virar a vida de pernas para o ar" (argh!)
Julieta: Vão ser precisas muitas novas para se sobreporem a algumas das outras ...
MT: Pois, também só conheço esse e a demora do processo custa, para além da sua falibilidade.
O pior são os momentos - e as pessoas. Queremos apagá-los e não é fácil. Um livro, uma canção, podem trazer as memórias de volta ...
É a memória que faz de nós aquilo que somos. Sem ela seriamos vazios.
Não queiras apagar nada. Opta antes por reconstruir as memórias, recortando-as, dando-lhes novas formas, colorindo-as, até que façam sentido para ti. Até que a sua existência te faça sorrir.
XR, obrigado pela visita no “outro lado”.É um prazer ter alguém como tu a passear no meu “cantinho”.A forma como comentas é uma delicia para quem é visitado…sendo que os teus comments por vezes estão muito nivelados por quem está a postar ;-)
11 comentários:
Percebo-te! O problema é quando aparecem músicas que nós nem sequer gostamos!!!!! :)
Não... mas há novas memórias que se constroem a todos os instantes!
Estava a falar das músicas... claro! ;)
Existir existe mas é muito antigo então demora muito tempo a processar..
E quando são músicas daqueles anúncios estapafúrdios que nos emprenham os ouvidos logo pela manhã? IRRa!
As músicas entranham-se, umas no cérebro outras na alma.
Lita:
Houve uma altura em que se ouvia por todo o lado até se tornar cansativo o Dragostea din tei - ia dando em doida! Depois foi o Loituma e os alhos-porros a girar - sons mesmo insidiosos, não é ?
pepita:
como os anúncios do Bruno Nogueira àquele banco que dava asas ou a outra de "virar a vida de pernas para o ar" (argh!)
Julieta:
Vão ser precisas muitas novas para se sobreporem a algumas das outras ...
MT:
Pois, também só conheço esse e a demora do processo custa, para além da sua falibilidade.
O pior são os momentos - e as pessoas. Queremos apagá-los e não é fácil. Um livro, uma canção, podem trazer as memórias de volta ...
É a memória que faz de nós aquilo que somos. Sem ela seriamos vazios.
Não queiras apagar nada. Opta antes por reconstruir as memórias, recortando-as, dando-lhes novas formas, colorindo-as, até que façam sentido para ti. Até que a sua existência te faça sorrir.
Beijos
XR,
Há um desafio para ti no meu blogue :)
Bjitos
Porque há uma identificação perfeita entre nós e esse objecto.
Alguém disse, não me recordo quem, que quanto mais força fazemos para esquecer algo ou alguém, mais presente se torna na nossa memória...
XR, obrigado pela visita no “outro lado”.É um prazer ter alguém como tu a passear no meu “cantinho”.A forma como comentas é uma delicia para quem é visitado…sendo que os teus comments por vezes estão muito nivelados por quem está a postar ;-)
Bj*
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