Sempre gostei imenso de jogar Tetris.
Embora possamos antever a próxima peça não a podemos escolher e temos que a posicionar da melhor forma em relação ao que já lá está, libertando o écran de complicações (a.k.a. peças mal encaixadas).
No início as peças demoram imenso a surgir* e despachamo-las com rapidez, clicando nas teclas que as façam descer mais depressa. Depois é que são elas. Surgem cada vez mais depressa e torna-se difícil antever a seguinte, encaixamo-las conforme dá e depois passamos as jogadas seguintes a limpar a borrada que fizemos. A velocidade aumenta vertiginosamente e a páginas tantas deixamos de ser capazes de corrigir as bodegas ou colocar o raio das peças no sítio devido. E estoiramos.
Parece mesmo a vida real, não parece?
* ai, adolescência, adolescência ...
2 comentários:
Nunca tinha pensado na vida sob essa perspectiva que, deixa-me dizer-te, é bastante interessante! :)
Então,e tu achas que eu ainda tenho idade e neurónios para essas coisas? ;-)))
Bj*
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