O sítio onde os meus pensamentos se transformam em palavras ... e onde os colo conforme me dá na telha
domingo, 27 de maio de 2012
&
I have wasted years of my life
Agonizing up at the fires
It started when I thought that to be strong you must be flame retardant
And I may be romantic
And I may risk my life for it
But I ain't gonna die for you
You know I ain't no Juliet
And I'm not gonna watch you wanna burn yourself out baby
No I'm not gonna stop you
Cause I'm not the one that's crazy, yeah
I'm not the one that's crazy, yeah
I'm not the one that's crazy…
quarta-feira, 23 de maio de 2012
525,600 moments
To a very, very dear & close friend, this.song.is.me :)
This is also what friends are about - to see, in us, something beautiful we never thought was there. Some will say nice things to make us feel better. But not her - she is a true friend, a sincere and honest one, and she doesn't believe in white lies.
So, maybe... maybe this is me, somehow. And to think of it warms my soul.
(i.heart.thee.A.N.!)
Five hundred twenty-five thousand six hundred minutes
Five hundred twenty-five thousand moments so dear
Five hundred twenty-five thousand six hundred minutes
How do you measure, measure a year?
In daylights, in sunsets, in midnights
In cups of coffee
In inches, in miles, in laughter, in strife.
In five hundred twenty-five thousand six hundred minutes
How do you measure a year in the life?
How about love?
How about love?
How about love? Measure in love
Seasons of love. Seasons of love
Five hundred twenty-five thousand six hundred minutes
Five hundred twenty-five thousand journeys to plan
Five hundred twenty-five thousand six hundred minutes
How do you measure the life of a woman or a man?
In truths that she learned,
Or in times that he cried
In bridges he burned,
Or the way that she died.
It's time now to sing out,
Tho' the story never ends
Let's celebrate
Remember a year in the life of friends
Remember the love!
Remember the love!
Seasons of love!
Oh you got to got to
Remember the love!
You know that love is a gift from up above
Share love, give love spread love
Measure, measure your life in love.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Desabafos
A suprema felicidade não é um mito. Acontece é que é diferente para cada pessoa, o próprio conceito e a ideia do que nos poderia proporcionar tal coisa. E para além disso, toda a ideia pode mudar com o tempo e a vivência de cada um.
Eu sei o que me faria a mim feliz, neste momento. Sei o lugar onde encontraria essa felicidade.
Mas ir até lá não depende apenas da minha pessoa...
Dito isto, deu-me de repente uma daquelas vontades que não sabemos como é que aparecem nem de onde vêm até nos acertarem na fronha (pensando bem, até tenho uma ideia de onde veio: li algo há bocado que contribuiu para isso).
Subitamente apeteceu-me beber moscatel.
domingo, 20 de maio de 2012
É ou não é?
"O amor é o medo de que possa não ser e a certeza de que só pode ser. O amor não é; o amor só pode ser." (Pedro Chagas Freitas)
Às vezes indagamo-nos: "Será?". E a resposta está mesmo aí.
Se não temos a certeza, então não é.
sábado, 19 de maio de 2012
(others' words)
O joy! that in our embers
Is something that doth live,
That nature yet remembers
What was so fugitive!
The thought of our past years in me doth breed
Perpetual benediction: not indeed
For that which is most worthy to be blest;
Delight and liberty, the simple creed
Of Childhood, whether busy or at rest,
With new-fledged hope still fluttering in his breast: -
Not for these I raise
The song of thanks and praise;
But for those obstinate questionings
Of sense and outward things,
Fallings from us, vanishings;
Blank misgivings of a Creature
Moving about in worlds not realised,
High instincts before which our mortal Nature
Did tremble like a guilty Thing surprised:
But for those first affections,
Those shadowy recollections,
Which, be they what they may,
Are yet the fountain-light of all our day,
Are yet a master-light of all our seeing;
Uphold us, cherish, and have power to make
Our noisy years seem moments in the being
Of the eternal Silence: truths that wake,
To perish never;
Which neither listlessness, nor mad endeavor,
Nor Man nor Boy,
Nor all that is at enmity with joy,
Can utterly abolish or destroy!
Hence in a season of calm weather
Though inland far we be,
Our Souls have sight of that immortal sea
Which brought us hither,
Can in a moment travel thither,
And see the Children sport upon the shore,
And hear the mighty waters rolling evermore.
(William Wordsworth, "Ode: Intimations of Immortality" - IX)
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Unwriting
“I believed that I wanted to be a poet, but deep down I just wanted to be a poem”
("Yo creía que quería ser poeta, pero en el fondo quería ser poema...") Jaime Gil de Biedma (1929-1990)
I...
I wanted to be a word
so I could dance in your mouth
between the teeth and the velvet of your liquid tongue
before slipping out to the air
I...
I wanted to be a sound
not the haunting voice
of the mermaid
not the deep roar of the thunder but the soft, hidden, rhythmic thump-thumping of your heartbeat I...
I want to be a poem
your poem, your very own
that shall never be written
for every poem, before
being captured by words
is born in the poet's heart
So, make me your poem
and never write me
so I can live in your heart forever
I...
I wanted to be a word
so I could dance in your mouth
between the teeth and the velvet of your liquid tongue
before slipping out to the air
I...
I wanted to be a sound
not the haunting voice
of the mermaid
not the deep roar of the thunder but the soft, hidden, rhythmic thump-thumping of your heartbeat I...
I want to be a poem
your poem, your very own
that shall never be written
for every poem, before
being captured by words
is born in the poet's heart
So, make me your poem
and never write me
so I can live in your heart forever
domingo, 13 de maio de 2012
Em repeat
If you've been hiding from love
If you've been hiding from love
I can understand where you're coming from
I can understand where you're coming from
If you've suffered enough
If you've suffered enough
I can understand what you're thinking of
I can see the pain that you're frightened of
-_-
quarta-feira, 9 de maio de 2012
HBD
Há um desconforto que não consigo identificar, um cansaço quase extremo que se alastra ao espírito e faz com que qualquer esforço, físico ou mental, pareça para além das minhas forças.
É como se um manto de desalento me cobrisse e tolhesse o corpo - este corpo que não sinto como meu.
Há muito tempo, acreditava que corpo e mente formavam um único elemento. Levou muito tempo mas habituei-me ao conceito de duas entidades unas mas independentes - como se imagina que seja a perfeita união de dois amantes. Já não estranho (ainda que não compreenda nem goste) estar a funcionar, ultimamente, em piloto automático. Meras rotinas - (sobre)viver.
Estou cansada de fingir uma normalidade que não é minha.
Ajo como é suposto agir, falo como é suposto falar, rio quando é suposto rir. Mas são (re)acções sem sensações, apenas o que esperam de mim - não aquilo que realmente sou atrás da imagem que vêem.
Sou muito mais do que pensam - e ninguém me compreende. Tentam, mas quedam-se longe, muito longe da realidade.
Um dia desabafei dizendo que todos estamos aqui de passagem, que os meus dias estão contados, que anseio deixar a terra como acabará por acontecer. Foi um erro. Primeiro pensaram que eu tinha uma doença terminal. Depois suspeitaram de uma tentativa de suicídio e quiseram medicar-me, psicanalisar-me, internar-me. Como poderia então contar-lhes quem sou, falar-lhes do ser alado e ardente com que me identifico interiormente?
Aprendi a calar-me, a não desabafar, a não partilhar o que penso e/ou sinto. Afasto-me das pessoas, inventando afazeres. O convívio custa; a incompreensão é um fardo.
Perguntam-me se estou bem mas evito responder. Da minha boca saem palavras quando gostaria de expelir labaredas... acabo por sorrir de uma forma tão enviesada que se transforma num esgar de insatisfação, quase desprezo por este corpo com que me arrasto.
Ao anoitecer, no terraço, recosto-me a olhar para as estrelas.
Deixo-me invadir pela saudade e de olhos molhados conto os dias que faltam para o fim do meu tempo aqui.
Fecho os olhos.
Não é fácil estar a mais de cem anos-luz de casa.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
[Sigh]
Estes últimos dias têm sido de loucos. Correrias, papeladas, números, impostos. Trabalhar em quatro softwares diferentes, coordenando a transição e parametrização de dois deles. Horas em ligação remota com um servidor a 300km. Debater opções. Combater resistências - de quem quer continuar a deter algum controlo sozinho e de quem apenas não está habituado a um método diferente daquele que usou durante dez anos.
Estou tão cansada...
quarta-feira, 2 de maio de 2012
This... what do you call it?
This Love
This love is a strange love
A faded kind of
Day love
This love
This Love
I think I'm going to fall again
And even when you held my hand
It didn't mean a thing
This Love
This love
Now rehearsed we stay, love
Doesn't know it is love
This love
This Love
Doesn't have to feel love
Doesn't need to be love
Doesn't need a thing
This love
This love
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