Chocámos
na invisível fronteira
entre
a realidade e o sonho;
de repente e
sem saber como,
embrenhaste-te
si.len.ci.o.sa.men.te
nas linhas do meu código
(aninhaste-te na função onde diz
a que velocidade
me batem os ventrículos)
e assim,
de mansinho,
e de um dia
para o outro,
com indizível ternura,
noto que te levo comigo
para onde quer que vá...
1 comentário:
...e não é que levaste!
- Fascinante -
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