terça-feira, 20 de março de 2012

Ilusões

Quando nos cruzámos, quando primeiro nos defrontámos não sabendo com o que estávamos a lidar, perguntaste-me candidamente se estarias a tomar a nuvem por Juno.

Hoje, meses ou aeons depois, posso dizer-te com toda a propriedade que estavas enganado - pois eu puxei da espada e revelei-me Atena...



enquanto tu te esfumaste como a nuvem que afinal eras.



Não sou uma ilusão. Eu permaneço - e o meu coração comigo.
Que venha a chuva e o granizo, cá estarei.

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