Faltam-me as palavras para o fazer.
Faltam-me os gestos para o desenhar.
No bolso trago uma recordação - mas não chega para fazer com que doa menos.
A tua ausência é como uma lâmina a roçar-me os nervos nus.
Faltas-me.
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Na raiz da saudade está algo - pessoa, coisa ou lugar - inesquecível.
2 comentários:
a ausência é sempre um latejar constante.
Também, Gonçalo... mas há dias em que é perfurante, a ponto de desejar um bisturi que corte à volta do buraco que ficou pois talvez assim deixe de doer.
Obrigada pela visita :)
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